sexta-feira, 6 de abril de 2018

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

A HISTÓRIA DA ORQUIDOFILIA


    A palavra orquídea tem origem no vocábulo grego "orkhis". O qual significa testículo. O nome da família - Orchidaceae - foi assim estabelecido pelo fato das primeiras espécies conhecidas possuírem duas pequenas túberas (espécie de calo) gêmeas, que na visão dos povos que as descobriram sugeriam os testículos humanos.
    Provavelmente a primeira referência documentada desse nome tenha sido feita no terceiro século a.C. pelo filósofo e naturalista grego Teofrasto, em sua obra sobre as plantas. Esse estudioso foi discípulo de Aristóteles e é considerado o pai da Botânica.
    Naquela época as pessoas acreditavam que esses tubérculos existentes nas orquídeas locais tinham poderes afrodisíacos e então os usavam na alimentação, depois de convincentemente separados...
    É óbvio que a história das orquídeas data de muitos milhares de anos atrás, tendo os nossos ancestrais com certeza se deparado com elas em muitas oportunidades; mas não existem dados concretos sobre isso e só podemos citas aquilo que está de alguma forma registrado.
    Assim, no meio de tamanha obscuridade, podemos citas referências feitas às orquídeas pelos chineses há aproximadamente 4 mil anos, quando a palavra "lan", que identifica essas palavras, aparece citada.
    O célebre Confúcio (551 a 479 a.C.) também faz algumas referências às orquídeas, e no século III são mencionadas duas espécies dessa família de plantas num manuscrito chinês de botânica. Em alguns outros livros chineses escritos entre 290 e 370 d.C, há referências mais concretas sobre as orquídeas.
    Ainda na China, mais tarde durante a Dinastia Sung (960 a 1279), apareceram muitos trabalhos dissertando sobre as orquidáceas, abrangendo os mais diversos aspectos dessas plantas.
    No ocidente, depois de Teofrasto, no primeiro século da nossa era, apareceu uma obra intitulada "Matéria Médica", onde o autor, um médico grego de nome Dioscórides, reuniu informações sobre 500 plantas ditas medicinais, entre as quais se incluíram duas orquídeas.
    Na história dos antigos povos das Américas, também são feitas referências às orquídeas. As mais importantes no que diz respeito à utilização pelos astecas e mais das favas da Vanilla que eles usavam para dar aroma a algumas das suas bebidas. O nome asteca para a baunilha era "tlilxochitl", que significa flor negra, numa alusão às favas pretas dessas plantas quando maduras. Os maias a chamavam de "sisbic".
    Com o domínio espanhol sobre esses povos, as favas da Vanilla foram introduzidas na Europa. Hoje a Vanilla é usada como aromatizante em todo o mundo, conhecido como baunilha.
    No século XVI eram mencionadas apenas 13 espécies européias de orquídeas, todas terrestres. Só bem mais tarde os botânicos começaram realmente a tentar classificar as plantas de uma maneira ordenada, aparecendo então menções de orquídeas vindas para a Europa de várias partes do mundo.
    Em 1735, o famoso botânico sueco Lineu (Linnaeus, ou ainda Carl von Liné), no seu trabalho "Species Plantarum", começou a estabelecer a primeira classificação das plantas usando um nome genérico seguido de um nome específico, empregando então pela primeira vez a palavra Orchis para designar um gênero de orquídeas, e citando 62 espécies diferentes nesse seu trabalho. Mais tarde Jussieu usou esse nome para designar toda a família Orchidaceae.
    A primeira orquídea americana oficialmente registrada saiu da América Central e floriu na Europa em 1732, recebendo o nome de Bletia verecunda. Em 1788 floriu na Europa e foi registrado o então Epidendrum fragrans Sw. Atualmente essa planta chama-se Prosthechea fragrans (Sw.) W.E. Higgins, e até que se descubra uma outra planta brasileira de menção anterior, temos de considera-la como a primeira orquídea brasileira registrada, embora de forma indireta, pois ela não saiu do nosso País e sim da América Central.
    Os estudos de Lineu foram o ponto de partida para as importantíssimas pesquisas de Darwin, que culminaram com a sua teoria da evolução das espécies, entre muitos outros trabalhos.
    Em geral os coletores que viajavam pelo mundo não eram os responsáveis pelas descrições das espécies, mesmo que fossem botânicos, como era o caso de von Martius e de Saint-Hillaire, pois tinham que atender nessas suas expedições a muitos interesses. Os estudos e descrições das plantas eram feitos por botânicos que trabalhavam em diversas instituições européias.
    Em 1830, o inglês John Lindley fez a primeira classificação sistemática das orquídeas. É ele o responsável pelo estabelecimento de mais de 350 orquídeas brasileiras, ou seja, mais que 10% de todas as nossas espécies conhecidas até os dias de hoje.
    As orquídeas constituem, com suas mais de 25 mil espécies registradas até o momento, uma das maiores e mais evoluídas famílias do Reino Vegetal, possibilitando ainda a formação de inúmeros híbridos, por meio de cruzamentos ocorridos na natureza, bem como realizados de forma artificial pela mão humana.
    Elas vegetam nos mais diversos ambientes, desde regiões frias a quentes; de secas a muito úmidas; de elevadas até baixas altitudes. Existem em maior número de espécies nas regiões tropicais e subtropicais, em altitudes não superiores a 2 mil metros. Muitas orquídeas, principalmente as que vivem nas regiões frias ou temperadas, crescem no solo, sendo chamadas de terrestres.
    Já nas zonas tropicais e subtropicais, a predominância das espécies ocorre nas florestas, onde a umidade atmosférica é muito alta, com dias relativamente quentes e noites mais frescas. Lá as orquídeas ocorrem, na sua maioria, sobre as árvores e outros vegetais, dividindo o espaço com outras famílias de plantas. Neste caso são chamadas de epífitas.
    É importante esclarecer que nenhuma orquídea é parasita, usando as árvores ou outros vegetais apenas como hospedeiros, sem deles nada tirar.
    Alguns gêneros têm uma área de distribuição muito ampla, existindo mesmo alguns que ocorrem no mundo todo (por exemplo, Bulbophyllum), enquanto alguns outros têm ocorrência muito restrita, como o gênero brasileiro Hoehnneella.
    Da mesma forma, alguns gêneros têm muitas espécies enquanto outros têm apenas uma. A Pleurothallis possui cerca de 1.130 espécies. A Bulbophyllum tem mais de mil espécies. Já a Isabelia, apenas 3 espécies. Com somente uma espécie, temos a Schunkea.


Fonte: Caderno Orquidófilo, 3ª Edição, Editora Brasil Orquídeas).

Reintrodução de orquídeas em mata nativa

Ótima discussão sobre este assunto por diversos fatores que devem ser somados a diversas áreas que devem trabalhar em conjunto as quais os são: biólogos, engenheiro ambiental, ecologia e biogeografia. Mais vou tentar passar a idéia.
Bom primeiramente agradeço as pessoas que tem a boa intenção mais o assunto em questão não é tão simples assim pelos meus conhecimentos de biologia a reintrodução de qualquer espécie seja for em questão e muito mais complexa que simplesmente pegarmos um casal de animais ou uma planta e voltássemos a reintrodução em mata nativa novamente, seria ótima a idéia, mais não funciona bem assim por vivemos em um clico da vida aonde cada ser desenvolve um papel, dentro dele chamado de nicho e este ciclo é bem complexo que acabam acarretando um  impacto ambiental não só em nosso pais como no mundo todo, vou dar alguns exemplos  

Santo temos problemas com uma espécie da família dos  molusculos um caramujo chinês que por meio de água de lastro começou a povoar nossa costa brasileira e mais ainda dermos sorte por ele não e comestível e não conter predador natural e vem se adaptando bem em nosso território.

São Paulo no parque alfredo volpe “Zona sul” no lago temos outro grande problema pois lagostim um animal da família dos crustáceos este nós ganhamos do USA animal bem fácil de adquirir para criar em aquários em pets shopping um casal se adapta bem rápido e sua procriação também se faz com mesma velocidade.  
No parque depois descartados por humanos no lago o lagostim vem povoando incomodo outros amimais nativos do parque devido sua quelas e diminuindo a quantidade de peixes do local

Brasil todo praticamente as pombas que foram trazidas da Europa na época para trabalho de pombo correio e na sequência com introdução do telegrafo aonde a brilhante ideia foi soltar as pombas e claro se multiplicando. Sua adaptação foi tão impressionante que mudaram completamente seus hábitos alimentarem e começaram a comer lixo e sua própria espécie! Espalhando doenças como um vírus que pode cegar só em estar próximo ao bater de suas assas já seria possível se contaminar sem contas as mutações visíveis por aquelas que se alimentam de nossa própria comida.  

Voltando a falar de reintrodução fauna e flora “animais e plantas” temos que levar em questão que o planeta possui vários tipos de biomas e seus habitantes são adaptados a este ambiente tendo seu próprio ciclo. A reintrodução de seja ela qualquer tem necessidade de um estudo pois a espécie reintroduzida pode ajudar ou causar um grande problema ambiental.

Hoje me dia nosso planeta passa por diversos problemas ambientais tais como tráfico de animais e destruição de mata nativa para pasto e etc. O próprio pinheiro e eucalipto são exóticos e se espalharam bem impedindo o crescimento de gramíneas e outros seres por terem substancias oleosa bactericidas que acabam matando aquele micro eco sistema e os micro organismos que estão no solo responsáveis pela decomposição de matéria orgânica e devolver estas substancias ao ciclo biogeoquímico e assim tornar disponível para que outros organismo o consumam novamente.

Um ciclo deste tem uma grande importância pois se um indivíduo for perdido deste ciclo e muito provável que os subsequentes da cadeia sejam extintos também pensando neste ciclo normalmente se inicia com uma planta.

Reintrodução de orquídeas no caso primeiramente deve ser nativa e depois de um estudo ser endêmica da região a ser implantada. Pois não adianta plantar mudas se a mesma não encontrar o seu polinizador certo e não tendo assim as condições ambientais de propagação de sua prole.

Tudo na natureza sendo lindo ou bizarro tem uma explicação e um papel essencial neste ciclo e consequentemente na natureza e no planeta uma vez algo perdido no ciclo a dificuldade em reverter a situação e bem mais complexa e demorada que se a próprio fluido unível e natureza com sua sabedoria e poder possa reverter caso e se necessário com a ajuda de seres humanos especialistas a curiosos tentando ajudar. A reintrodução só se daria em indivíduos nativos! Híbridos completamente fora de cogitação mesmo sendo natural.

Digo de experiência hoje em dia com a tecnologia deu acesso a muitas pessoas colecionarem orquídeas porem a falta de conhecimento e egocentrismo e a tecnologia as mesmo se acham especialista não sabendo diferenciar nem que seria realmente uma orquídea e misturando com walt disney plantas que não existem ! Fato no final decepções e até em atritos.

Caso houver interesse sobre leis fica abaixo o linck

  Lei  nº  9.605, de 12 de fevereiro de 1998
                              Dispõe  sobre   as   sanções  penais e administrativas
                                 derivadas de condutas  e  atividades lesivas ao
                                      meio ambiente, e dá outras providências.

http://www.ibama.gov.br/fauna-silvestre/wp-content/files/manual_cites_janeiro_09.pd

domingo, 12 de fevereiro de 2017

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