sexta-feira, 31 de março de 2017
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
A HISTÓRIA DA ORQUIDOFILIA
A palavra orquídea tem origem no vocábulo grego "orkhis". O qual
significa testículo. O nome da família - Orchidaceae - foi assim estabelecido
pelo fato das primeiras espécies conhecidas possuírem duas pequenas túberas
(espécie de calo) gêmeas, que na visão dos povos que as descobriram sugeriam os
testículos humanos.
Provavelmente a primeira referência documentada desse nome tenha sido feita no
terceiro século a.C. pelo filósofo e naturalista grego Teofrasto, em sua obra sobre
as plantas. Esse estudioso foi discípulo de Aristóteles e é considerado o pai
da Botânica.
Naquela época as pessoas acreditavam que esses tubérculos existentes nas
orquídeas locais tinham poderes afrodisíacos e então os usavam na alimentação,
depois de convincentemente separados...
É óbvio que a história das orquídeas data de muitos milhares de anos atrás,
tendo os nossos ancestrais com certeza se deparado com elas em muitas
oportunidades; mas não existem dados concretos sobre isso e só podemos citas
aquilo que está de alguma forma registrado.
Assim, no meio de tamanha obscuridade, podemos citas referências feitas às
orquídeas pelos chineses há aproximadamente 4 mil anos, quando a palavra
"lan", que identifica essas palavras, aparece citada.
O célebre Confúcio (551 a 479 a.C.) também faz algumas referências às
orquídeas, e no século III são mencionadas duas espécies dessa família de
plantas num manuscrito chinês de botânica. Em alguns outros livros chineses
escritos entre 290 e 370 d.C, há referências mais concretas sobre as orquídeas.
Ainda na China, mais tarde durante a Dinastia Sung (960 a 1279), apareceram
muitos trabalhos dissertando sobre as orquidáceas, abrangendo os mais diversos
aspectos dessas plantas.
No ocidente, depois de Teofrasto, no primeiro século da nossa era, apareceu uma
obra intitulada "Matéria Médica", onde o autor, um médico grego de
nome Dioscórides, reuniu informações sobre 500 plantas ditas medicinais, entre
as quais se incluíram duas orquídeas.
Na história dos antigos povos das Américas, também são feitas referências às
orquídeas. As mais importantes no que diz respeito à utilização pelos astecas e
mais das favas da Vanilla que eles usavam para dar aroma a algumas das suas
bebidas. O nome asteca para a baunilha era "tlilxochitl", que
significa flor negra, numa alusão às favas pretas dessas plantas quando
maduras. Os maias a chamavam de "sisbic".
Com o domínio espanhol sobre esses povos, as favas da Vanilla foram
introduzidas na Europa. Hoje a Vanilla é usada como aromatizante em todo o
mundo, conhecido como baunilha.
No século XVI eram mencionadas apenas 13 espécies européias de orquídeas, todas
terrestres. Só bem mais tarde os botânicos começaram realmente a tentar
classificar as plantas de uma maneira ordenada, aparecendo então menções de
orquídeas vindas para a Europa de várias partes do mundo.
Em 1735, o famoso botânico sueco Lineu (Linnaeus, ou ainda Carl von Liné), no
seu trabalho "Species Plantarum", começou a estabelecer a primeira
classificação das plantas usando um nome genérico seguido de um nome
específico, empregando então pela primeira vez a palavra Orchis para designar
um gênero de orquídeas, e citando 62 espécies diferentes nesse seu trabalho.
Mais tarde Jussieu usou esse nome para designar toda a família Orchidaceae.
A primeira orquídea americana oficialmente registrada saiu da América Central e
floriu na Europa em 1732, recebendo o nome de Bletia verecunda. Em 1788 floriu
na Europa e foi registrado o então Epidendrum fragrans Sw. Atualmente
essa planta chama-se Prosthechea fragrans (Sw.) W.E. Higgins, e até que
se descubra uma outra planta brasileira de menção anterior, temos de
considera-la como a primeira orquídea brasileira registrada, embora de forma
indireta, pois ela não saiu do nosso País e sim da América Central.
Os estudos de Lineu foram o ponto de partida para as importantíssimas pesquisas
de Darwin, que culminaram com a sua teoria da evolução das espécies, entre
muitos outros trabalhos.
Em geral os coletores que viajavam pelo mundo não eram os responsáveis pelas
descrições das espécies, mesmo que fossem botânicos, como era o caso de von
Martius e de Saint-Hillaire, pois tinham que atender nessas suas expedições a
muitos interesses. Os estudos e descrições das plantas eram feitos por
botânicos que trabalhavam em diversas instituições européias.
Em 1830, o inglês John Lindley fez a primeira classificação sistemática das
orquídeas. É ele o responsável pelo estabelecimento de mais de 350 orquídeas
brasileiras, ou seja, mais que 10% de todas as nossas espécies conhecidas até
os dias de hoje.
As orquídeas constituem, com suas mais de 25 mil espécies registradas até o
momento, uma das maiores e mais evoluídas famílias do Reino Vegetal, possibilitando
ainda a formação de inúmeros híbridos, por meio de cruzamentos ocorridos na
natureza, bem como realizados de forma artificial pela mão humana.
Elas vegetam nos mais diversos ambientes, desde regiões frias a quentes; de
secas a muito úmidas; de elevadas até baixas altitudes. Existem em maior número
de espécies nas regiões tropicais e subtropicais, em altitudes não superiores a
2 mil metros. Muitas orquídeas, principalmente as que vivem nas regiões frias
ou temperadas, crescem no solo, sendo chamadas de terrestres.
Já nas zonas tropicais e subtropicais, a predominância das espécies ocorre nas
florestas, onde a umidade atmosférica é muito alta, com dias relativamente
quentes e noites mais frescas. Lá as orquídeas ocorrem, na sua maioria, sobre as
árvores e outros vegetais, dividindo o espaço com outras famílias de plantas.
Neste caso são chamadas de epífitas.
É importante esclarecer que nenhuma orquídea é parasita, usando as árvores ou
outros vegetais apenas como hospedeiros, sem deles nada tirar.
Alguns gêneros têm uma área de distribuição muito ampla, existindo mesmo alguns
que ocorrem no mundo todo (por exemplo, Bulbophyllum), enquanto alguns
outros têm ocorrência muito restrita, como o gênero brasileiro Hoehnneella.
Da mesma forma, alguns gêneros têm muitas espécies enquanto outros têm apenas
uma. A Pleurothallis possui cerca de 1.130 espécies. A Bulbophyllum tem
mais de mil espécies. Já a Isabelia, apenas 3 espécies. Com somente uma
espécie, temos a Schunkea.
Fonte:
Caderno Orquidófilo, 3ª Edição, Editora Brasil Orquídeas).
Reintrodução de orquídeas em mata nativa
Ótima discussão sobre
este assunto por diversos fatores que devem ser somados a diversas áreas que
devem trabalhar em conjunto as quais os são: biólogos, engenheiro ambiental,
ecologia e biogeografia. Mais vou tentar passar a idéia.
Bom primeiramente agradeço
as pessoas que tem a boa intenção mais o assunto em questão não é tão simples
assim pelos meus conhecimentos de biologia a reintrodução de qualquer espécie seja
for em questão e muito mais complexa que simplesmente pegarmos um casal de
animais ou uma planta e voltássemos a reintrodução em mata nativa novamente,
seria ótima a idéia, mais não funciona bem assim por vivemos em um clico da
vida aonde cada ser desenvolve um papel, dentro dele chamado de nicho e este
ciclo é bem complexo que acabam acarretando um
impacto ambiental não só em nosso pais como no mundo todo, vou dar
alguns exemplos
Santo temos problemas
com uma espécie da família dos
molusculos um caramujo chinês que por meio de água de lastro começou a
povoar nossa costa brasileira e mais ainda dermos sorte por ele não e comestível
e não conter predador natural e vem se adaptando bem em nosso território.
São Paulo no parque
alfredo volpe “Zona sul” no lago temos outro grande problema pois lagostim um animal
da família dos crustáceos este nós ganhamos do USA animal bem fácil de adquirir
para criar em aquários em pets shopping um casal se adapta bem rápido e sua
procriação também se faz com mesma velocidade.
No parque depois
descartados por humanos no lago o lagostim vem povoando incomodo outros amimais
nativos do parque devido sua quelas e diminuindo a quantidade de peixes do
local
Brasil todo
praticamente as pombas que foram trazidas da Europa na época para trabalho de
pombo correio e na sequência com introdução do telegrafo aonde a brilhante
ideia foi soltar as pombas e claro se multiplicando. Sua adaptação foi tão
impressionante que mudaram completamente seus hábitos alimentarem e começaram a
comer lixo e sua própria espécie! Espalhando doenças como um vírus que pode
cegar só em estar próximo ao bater de suas assas já seria possível se
contaminar sem contas as mutações visíveis por aquelas que se alimentam de
nossa própria comida.
Voltando a falar de reintrodução
fauna e flora “animais e plantas” temos que levar em questão que o planeta possui
vários tipos de biomas e seus habitantes são adaptados a este ambiente tendo
seu próprio ciclo. A reintrodução de seja ela qualquer tem necessidade de um
estudo pois a espécie reintroduzida pode ajudar ou causar um grande problema
ambiental.
Hoje me dia nosso
planeta passa por diversos problemas ambientais tais como tráfico de animais e
destruição de mata nativa para pasto e etc. O próprio pinheiro e eucalipto são
exóticos e se espalharam bem impedindo o crescimento de gramíneas e outros seres
por terem substancias oleosa bactericidas que acabam matando aquele micro eco
sistema e os micro organismos que estão no solo responsáveis pela decomposição
de matéria orgânica e devolver estas substancias ao ciclo biogeoquímico e assim
tornar disponível para que outros organismo o consumam novamente.
Um ciclo deste tem uma
grande importância pois se um indivíduo for perdido deste ciclo e muito provável
que os subsequentes da cadeia sejam extintos também pensando neste ciclo normalmente
se inicia com uma planta.
Reintrodução de orquídeas
no caso primeiramente deve ser nativa e depois de um estudo ser endêmica da região
a ser implantada. Pois não adianta plantar mudas se a mesma não encontrar o seu
polinizador certo e não tendo assim as condições ambientais de propagação de
sua prole.
Tudo na natureza sendo
lindo ou bizarro tem uma explicação e um papel essencial neste ciclo e
consequentemente na natureza e no planeta uma vez algo perdido no ciclo a
dificuldade em reverter a situação e bem mais complexa e demorada que se a próprio
fluido unível e natureza com sua sabedoria e poder possa reverter caso e se necessário
com a ajuda de seres humanos especialistas a curiosos tentando ajudar. A reintrodução
só se daria em indivíduos nativos! Híbridos completamente fora de cogitação mesmo
sendo natural.
Digo de experiência hoje
em dia com a tecnologia deu acesso a muitas pessoas colecionarem orquídeas porem
a falta de conhecimento e egocentrismo e a tecnologia as mesmo se acham
especialista não sabendo diferenciar nem que seria realmente uma orquídea e
misturando com walt disney plantas que não existem ! Fato no final decepções e até
em atritos.
Caso houver interesse
sobre leis fica abaixo o linck
Lei
nº 9.605, de 12 de fevereiro de
1998
Dispõe sobre
as sanções penais e administrativas
derivadas de
condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente,
e dá outras providências.
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Bromelia Promoção
Bromélia Adulta porte pequeno especia não identificada R$12,50 Cada. Promoção Orquidário Mania de Verde poucas unidades.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
plantas para casamento
Hoje me dia esta super em alta das mudas de plantas em casamento nos do Orquidário Mania de Verde temos muda de cactos do gênero mamilária R$ 0,50 cada muda! imperdível
Mini samambaia
Mini samambaia muda no vaso de cerâmica somente duas unidades garanta a sua!
Somente R$ 20,00. Muda conforme a foto acima
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Vendas de final de estoque do orquidário mania de verde
Obs: Estamos vendendo algumas plantas que sobraram em nosso estoque! Por um tempo indeterminado! Aproveitem!
Valor minimo de compra 100,00
Não se esqueça valor minimo do frete R$ 25,00 sedex ou R$ 20,00 pac isso pra são paulo! dependendo da região ainda! So entre em contato se tiver mesmo querendo comprar!
pedidos de vendas pelo e-mail abaixo
orquidariomaniadeverde@yahoo.com.br
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pedidos de vendas pelo e-mail abaixo
orquidariomaniadeverde@yahoo.com.br
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